Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rio de Janeiro; FIOCRUZ; 23.ed.; 2019. 264 p. tab.(Saúde dos Povos Indígenas).
Monografia em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-1451313

RESUMO

Oitavo livro da coleção Saúde dos Povos Indígenas, Entre Demografia e Antropologia: povos indígenas no Brasil apresenta profundas avaliações sobre as dinâmicas populacionais indígenas. A coletânea levanta contribuições que indicam que os escassos dados demográficos de décadas atrás se tornaram mais abundantes, passando a fomentar políticas públicas. Em suas abordagens, a obra passa por pesquisas e conhecimentos multidisciplinares, que vão de questões de migração, mobilidade e dinâmica territorial até a contextualização de dados censitários e a forma como a população indígena é retratada nos censos demográficos do Brasil. A antropóloga Marta Azevedo ressalta a importância de "buscar uma maior participação da população indígena na produção de dados e análises demográficas". Segundo ela, tão estratégico quanto continuar a fomentar a realização de uma demografia indígena é formar demógrafos indígenas no país. O anseio expressado pela autora e organizadora aparece no último capítulo do livro, que é dividido em três partes: Perspectivas a partir do Campo, Dados Censitários em Contexto e Trajetórias, Categorias, Implicações.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Saúde de Populações Indígenas/estatística & dados numéricos , Distribuição por Etnia , Povos Indígenas/estatística & dados numéricos , Características da População , Brasil/etnologia , Censos , Parto/etnologia , Saúde de Populações Indígenas/legislação & jurisprudência , Epidemias , Migração Humana/estatística & dados numéricos
2.
Rev. bras. estud. popul ; 33(2): 375-398, mai.-ago. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-829899

RESUMO

O presente artigo analisa os dados disponíveis na amostra do Censo Demográfico de 2010 a respeito da nupcialidade da população autodeclarada indígena. Se há uma significativa produção antropológica sobre organização social dos povos indígenas no Brasil, o que contempla aspectos referentes a casamentos, pouco se sabe, a partir de uma perspectiva demográfica, sobre a nupcialidade desse segmento da população e como se dão as uniões endogâmicas e exogâmicas considerando os grupos de raça/cor. Assim, tem-se como objetivo apresentar uma análise dos padrões de nupcialidade, utilizando as categorias pesquisadas do quesito raça/cor no Censo Demográfico de 2010, com foco na população indígena. Especificamente se realiza uma análise da idade média à união e ao casamento e das taxas de homogamia por raça/cor, inclusive separando os casais por grupos de idade da mulher, status marital, situação do domicílio e residentes em municípios com Terras Indígenas. Apesar das evidentes limitações dos dados, e com uso de métodos demográficos indiretos, os resultados revelam que, entre todas as categorias de raça/cor, a idade média à união dos indígenas é a menor e suas taxas padronizadas de endogamia por raça/cor são as mais altas.


Abstract This paper analyzes nuptiality data from the Brazilian 2010 Demographic Census, with a focus on indigenous women. There is an extensive anthropological literature about the social organization of indigenous peoples in Brazil and its relation to marriage practices. Concerning the demographic field, however, very little is known about nuptiality in this segment of the population and how it compares with non-indigenous women. The objective is to present an analysis of nuptiality patterns, using the surveyed categories of race/color in the 2010 Census, focusing on indigenous population. The mean age of women at marriage and non formal union by race/color and endogamy and exogamy rates are estimated, showing results stratified by age groups, marital status, place of residence urban or rural, and residents in municipalities with or without Indigenous Lands. Despite the evident data limitation, the results show that indigenous women present the lowest mean age at marriage, as well as the highest endogamy rates by race/color.


Resumen Este artículo analiza los datos de nupcialidad del Censo Demográfico brasileño de 2010, con especial atención a las mujeres indígenas. Hay una extensa literatura antropológica sobre la organización social de los pueblos indígenas en Brasil y su relación con las prácticas matrimoniales. Cuando se trata de la demografía, sin embargo, se sabe muy poco acerca de la nupcialidad en este segmento de la población y cómo se compara con las mujeres no indígenas. El objetivo es presentar un análisis de los patrones de nupcialidad, utilizando las categorías de auto declaradas de raza/color de la piel en el Censo de 2010, centrándose en la población indígena. Se calcula la edad media a la unión formal y consensual y, también, las tasas de endogamia y exogamia por raza/color, con los resultados estratificados por grupos de edad, situación conyugal, área de residencia (rural o urbana) y domicilio en municipalidades con Tierras Indígenas. A pesar de las evidentes limitaciones de los datos, y el uso de métodos demográficos indirectos, los resultados muestran que, entre todas las categorías de raza/color, la edad media al matrimonio de los indígenas es la más baja y sus tasas estandarizadas de endogamia por raza/color son los más altas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Distribuição por Idade e Sexo , Dados Estatísticos , Indígenas Sul-Americanos/estatística & dados numéricos , Antropologia Cultural , Brasil/etnologia , Distribuição por Etnia , Casamento/etnologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA